sábado, 25 de julho de 2009

Thomas Moore (1779-1852)

THE LAST ROSE OF SUMMER (1805)
Thomas Moore

‘Tis the last rose of summer
Left blooming alone;
All her lovely companions
Are faded and gone;
No flower of her kindred,
No rosebud is nigh,
To reflect back her blushes,
To give sigh for sigh.
I’ll not leave thee, thou lone one!
To pine on the stem;
Since the lovely are sleeping,
Go, sleep thou with them.
Thus kindly I scatter,
Thy leaves o’er the bed,
Where thy mates of the garden
Lie scentless and dead.
So soon may I follow,
When friendships decay,
From Love’s shining circle
The gems drop away.
When true hearts lie withered
And fond ones are flown,
Oh! who would inhabit,
This bleak world alone?

A ÚLTIMA ROSA DO VERÃO (1805)
Thomas Moore

Eis a última rosa do verão
Que restou em botão;
Todas as adoráveis companheiras
Já murcharam e morreram;
Não há flores de sua espécie,
Nenhuma outra entreaberta,
Que reflita suas cores,
E suspire por ela.
Eu não te deixarei sozinha
Pendurada na haste!
Como todas já dormem,
Vá dormir com elas.
Assim gentilmente espalho
Folhas em teu leito,
Onde tuas irmãs de jardim
Jazem mortas e sem perfume.
Logo te seguirei,
Quando os amigos se forem,
E as gemas preciosas caírem
Do círculo brilhante do Amor.
Quando bons corações jazerem mortos
E os mais queridos se forem,
Ó, quem habitará
Este sombrio mundo sozinho?

Thomas Moore (1779-1852)
Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta


2 comentários:

Pedro Paz disse...

A pessoa que faz aniversário no mesmo dia que a gente, é chará, não é?
Brincadeiras a parte, muito bom ler o aqui leio e não leria em qualquer parte...
Belo trabalho, preciso!

Pedro Lago disse...

Fico perdido pra te responder pelo blog, são tantos...