The day is gone, and all its sweets are gone
For Fanny Brawne
The day is gone, and all its sweets are gone!
Sweet voice, sweet lips, soft hand, and softer breast,
Warm breath, light whisper, tender semitone,
Bright eyes, accomplished shape, and lang'rous waist!
Faded the flower and all its budded charms,
Faded the sight of beauty from my eyes,
Faded the shape of beauty from my arms,
Faded the voice, warmth, whiteness, paradise!
Vanished unseasonably at shut of eve,
When the dusk holiday — or holinight —
Of fragrant-curtained love begins to weave
The woof of darkness thick, for hid delight;
But, as I've read love's missal through today,
He'll let me sleep, seeing I fast and pray.
O dia se foi, com todas as suas doçuras
Para Fanny Brawne
For Fanny Brawne
The day is gone, and all its sweets are gone!
Sweet voice, sweet lips, soft hand, and softer breast,
Warm breath, light whisper, tender semitone,
Bright eyes, accomplished shape, and lang'rous waist!
Faded the flower and all its budded charms,
Faded the sight of beauty from my eyes,
Faded the shape of beauty from my arms,
Faded the voice, warmth, whiteness, paradise!
Vanished unseasonably at shut of eve,
When the dusk holiday — or holinight —
Of fragrant-curtained love begins to weave
The woof of darkness thick, for hid delight;
But, as I've read love's missal through today,
He'll let me sleep, seeing I fast and pray.
O dia se foi, com todas as suas doçuras
Para Fanny Brawne
O dia se foi com todas as suas doçuras!
A doce voz, os doces lábios, a mão suave, e o terno peito,
o cálido hálito, os breves sussurros, a voz em murmúrio,
os olhos que brilham, as formas perfeitas, a lânguida cintura!
Morreu a flor e seu botão de encanto,
apagou-se a beleza dos meus olhos,
afastou-se a sua forma esbelta dos meus braços,
foi-se a voz, o calor, a brancura, o paraíso!
Desapareceu sem razão ao entardecer,
quando na véspera do dia santo — ou da noite sagrada —
a fragrância do amor passa a tecer
a trama tão densa quanto a noite para deliciar-se na sombra;
mas ao ler hoje o cântico do amor,
me deixará dormir para o jejum e a oração.
A doce voz, os doces lábios, a mão suave, e o terno peito,
o cálido hálito, os breves sussurros, a voz em murmúrio,
os olhos que brilham, as formas perfeitas, a lânguida cintura!
Morreu a flor e seu botão de encanto,
apagou-se a beleza dos meus olhos,
afastou-se a sua forma esbelta dos meus braços,
foi-se a voz, o calor, a brancura, o paraíso!
Desapareceu sem razão ao entardecer,
quando na véspera do dia santo — ou da noite sagrada —
a fragrância do amor passa a tecer
a trama tão densa quanto a noite para deliciar-se na sombra;
mas ao ler hoje o cântico do amor,
me deixará dormir para o jejum e a oração.